domingo, 20 de julho de 2008

Humanidade


Penso que um dia a humanidade possa de fato ser humana

E que não haja mais dor

Exista nos corações esperança

Sem distinção de raça, credo ou cor


Espero por dias felizes

Onde não haja mais guerras

Sem que seja utopia

A ausência de mentiras incertas


Vivemos lutas sociais, desiguais

Pela vida, pela persistência

Em querer renascer sem dor

E crer outra vez na existência


Em meio a contradições

A humanidade continua seu percurso

Tentando acreditar em corações

Que já se conformaram com o absurdo


Ainda acredito que a humanidade pode mudar

Ah, essa minha esperança sem fim

Mas para algo se concretizar

A mudança deve começar em mim!

7 comentários:

Anônimo disse...

legal seu blog
hehehehe
so num gostei do layout e das cores
visita o meu
http://sandrossoares89.blogspot.com/2008/07/jovempan.html

jb disse...

Rodrigo!!!

amei o seu post, muito bom.
Realmente, dias melhores para a humanidade tem que ser gerado dentro de cada um de nós. Nós é que somos responsáveis pelo que semeamos uma vez que esse ato é opcional. Agora "colher" é inevitável, sempre iremos colher, resta saber se bons ou maus frutos, esses dependem do que se semeia.

Bom blog, fica com Deus

Me vistite;
http://amoremcristojesuseincondicional.blogspot.com/

Anônimo disse...

oopsy
nada a declarar

Ramon Assis disse...

Belo poema
Crer outra vez na existencia


Existe vida antes da morte
Esse maldito século 21 ñ me dá idéia do q é viver.
é tudo superficial
Ñ entendo como muitas pessoas levam tudo numa boa!

ou nós, ou eles são iginorantes.


http://assiris.blogspot.com

Anônimo disse...

"Penso que um dia a humanidade possa de fato ser humana"

Disse tudo, assim eu também espero!

Thaíssa Vasconcelos disse...

Eu cansei de esperar o mundo assim!!!

A mudança começou em mim diversas vezes, e parou também outras diversas vezes. Sofro por sonhar com isso, me espanto com o homem a cada dia.

sacodefilo disse...

A verdadeira mudança começa na gente.. em cada um. Difícil é convencer nosso próximo disso.
Aí é que são elas